Dolo a vontade livre e consciente dirigido a realizar a conduta prevista no tipo penal incriminador. Dolo é uma vontade determinada que como qualquer vontade pressupõe um conhecimento determinado. Formado por elemento intelectual e um volitivo. Elemento Intelectual: A consciência, o agente deve saber exatamente aquilo que faz para que se lhe possa atribuir o resultado a título de dolo. Elemento Volitivo: Vontade. É outro elemento sem o qual se desestrutura o crime doloso. Em Síntese o dolo é a regra, a culpa a exceção. Crime Culposo: A conduta humana voluntária (ação ou omissão) que produz resultado antijurídico não querido, mas previsível e excepcionalmente previsto, que podia, com a devida atenção ser evitado.
Quando há o solo é porque houve a intenção, a vontade de cometer tão crime ou infração.
No tocante à culpa o que se leva em conta é que a pessoa teve consciência do risco e mesmo assim o fez. Ou seja, não teve a intenção, mas não deixou de fazer mesmo com o risco.
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