O Estatuto da Corte Internacional em seu art. 38 prevê algumas das fontes do Direito Internacional, no entanto, há previsões esparças.
São consideradas Fontes do Direito Internacional:
No que diz respeito ao uso da "analogia" há controversas na doutrina a respeito de ser fonte ou não do Direito Internacional. Para a doutrina majoritária a analogia é apenas meio de integração do ordemento jurídico.
Sim.
De acordo com o art. 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça (CIJ), de 1920, são fontes do Direito Internacional as convenções internacionais, os costumes internacionais e os princípios gerais do Direito. Alguns consideram a doutrina e a jurisprudência meios auxiliares. Não constituem, no entanto, fontes em sentido técnico.
Há também as chamadas novas fontes do Direito Internacional, que são a analogia, a equidade, os atos unilaterais dos Estados, as decisões das organizações internacionais, o jus cogens, e a soft law.
Analogia consiste em aplicar em determinada situação de fato uma norma aplicável em um caso parecido ou semelhante.
A equidade, por sua vez, ocorre nos casos em que a norma não existe ou nos casos em que ela existe, mas não é eficaz para solucionar coerentemente o caso concreto. Aplica-se, desta forma, o justo concreto, em harmonia com as circunstancias e adequação ao caso. Segundo Ferraz Jr., "na falta de norma positiva, é o recurso a uma espécie de intuição, no concreto, das exigências da justiça enquanto igualdade proporcional”.
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