Galerinha, atualmente quanto ao entendimento dos Superiores tribunais, é possível sem adentrar com o pedido de indenização, tanto moral quanto material, ao noivado desfeito por circunstâncias abruptas e não justificáveis. Mas, será que estes mesmos fatores se enquadram aos namoros rompidos injustificavelmente? Caso a resposta seja negativa, em quais patamares se encontram as diversificações entre os conceitos? Não são estes, noivado e namoro, fatores de seguridade ou inseguridade constante?
Existe um estudo sobre a diferença entre o namoro qualificado (aquele namoro de muito tempo, mas sem a intenção de constituir família) e também a União Estável(esta com a intenção de constituir familia, quase o casamento). A partir deste estudo, é possível ver que o namoro não é passivel de indenização, se for apenas um simples namoro em que ainda não exista esse fator de constituir familia. Entretanto, se este namoro possuir a intenção de constituir familia, ele na verdade pode ser considerado uma união estável, e consequentemente passível de indenização se ocorrer a dissolução. Nota-se que dependera muito do caso concreto.
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Direito de Família e Sucessões
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