A defesa preliminar serve para momento pré-admissional, antes de o juiz proferir despacho admitindo a petição inicial, como no rito de crime afiançável praticado por servidor público em razão do cargo (514, CPP).
Serve, como dito alhures, para o réu buscar convencer o juiz a não aceitá-la, extinguindo o processo sem adentrar no mérito.
Já se vê que tanto se usa no processo penal como no processo não-penal (na ação de improbidade administrativa, da Lei nº 8.429, por exemplo).
Já defesa prévia, para o CPP, serviria para a promoção da defesa após o recebimento da denúncia, após o interrogatório (autodefesa) e antes dos demais atos instrutórios, e, sobretudo, para arrolar testemunhas.
Nesse misto de arrolar testemunhas e juízo de convencimento não-admissional, o legislador penal optou por chamar de defesa prévia a fase anterior ao recebimento da denúncia, no caso do rito da Lei de Entorpecentes.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta.
Direito Processual Civil I
•CHRISFAPI
Legislação Penal e Processual Penal Especial
Compartilhar