O Manejo Integrado de Doenças na cultura do Tomateiro deve ser realizado utilizando todas as técnicas de controle disponíveis, como a rotação de culturas para a eliminação do inoculo de fitopatógenos e melhorar a biota do solo para que as plantas possam resistir a patógenos de solo como Fusarium, Rhizoctonia e Verticillium que vem causando sérios problemas a cultura do tomateiro, bem como, o manejo da fertilidade, densidade de plantio adequada e uso de variedades resistentes. Os controles Biológicos e Químicos devem ser utilizados de forma conjunta para que completem o manejo integrado da cultura e desta forma possibilitem um sistema de produção equilibrado.
O MIP também conhecido como manejo integrado de pragas, vem buscando meios de incrementar e desenvolver formas menos agressivas tanto para trabalhadores como para o meio ambiente, no combate as pragas, trazendo para este meio, ações mais ecológicas, sociológicas e econômicas no combate de pragas.
Para que o MIP possa ser implementado de maneira correta e eficaz de forma a trazer benefícios a cultura do tomateiro, ele deve ser elaborado por 3 etapas fundamentais, as quais são: Monitoramento das pragas, ou seja, a avaliação do agrossistema local envolvido, tomada de decisão e por fim mas não menos importante, temos o planejamento e seleção dos melhores e mais eficazes métodos de controle a serem utilizados.
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