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A morte acarreta na extinção da personalidade jurídica deixando, o sujeito falecido, de ser sujeito de direitos e obrigações, na extinção do poder familiar, na dissolução do vínculo matrimonial, na extinção dos contratos personalíssimos e na abertura da sucessão.
Porém a morte não aniquila por completo os direitos da pessoa. A lei põe a salvo alguns direitos da personalidade, tais como respeito ao cadáver, garantia a sua vontade testamentária, sua imagem entre outros que podem ser pleiteados pelos herdeiros.
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