A divisão do trabalho está realacionado a alienação do trabalhador na medida em que o processo produtivo divide as funções e mantem o controle do processo produtivo na mão do Capetalista. A ideia do ser egoista vem dos clássicos quando usam axiomas para embasar suas teorias, a teoria da não saciedade diz que o ser por si sempre quer maximizar sua utilidade e por tanto sempre quer consumir mais, tendo esse egoísmo como centro o trabalhador se policia dentro do processo produtivo.
Alguns filósofos contribuíram para a consolidação da ideia de que o ser humano é, por natureza, racional, autônomo e voltado principalmente para a satisfação egoísta de seus próprios interesses. As principais instituições políticas e econômicas que hoje moldam a sociedade foram fundadas a partir desses preceitos sobre a natureza humana.
A vida em sociedade, organizada num mecanismo de divisão do trabalho no qual as pessoas poderiam fazer aquilo em que eram melhores e usavam o produto de seu trabalho para transacionar com outras que eram melhores na produção de outros bens e serviços, nossos ancestrais escolheram como o meio mais conveniente para garantir a sobrevivência.
A própria constituição da sociedade e a potencialização da empatia se deram por motivos egoístas não há nada mais egoísta que o instinto de sobrevivência. Ou seja ambas idéias foram fundadas sobre a mesma essência.
fonte:https://outraspalavras.net/posts/o-mito-do-capitalismo-natural/
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