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redação econômia uniasselvi?alguém?!

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Felipe Roque

resposta esperada A questão da presença do Estado na economia recebeu diversas interpretações por parte dos estudiosos, que se dedicaram a estudar como os processos econômicos se desenvolviam nas sociedades. Ora os economistas defendiam a forte presença do Estado na economia, ora pregavam que a livre concorrência era o caminho ideal. A primeira escola abordada foi a Mercantilista, que pregava que o Estado deveria exercer forte influência sobre as questões econômicas, direcionando a economia da nação para o comércio, gerando a acumulação de metais preciosos. Mais tarde, a escola Fisiocrata, em oposição à Mercantilista, passou a defender que o Estado não deveria intervir. A escola Clássica, que tinha como expoentes Adam Smith, David Ricardo, Thomas Malthus e John Stuart Mill, manteve o pensamento dos Fisiocratas, pregando que a livre concorrência, ou seja, o equilíbrio, dar-se-ia sem a intervenção do Estado. O mesmo ocorreu com a escola Neoclássica, que, através de seus pensadores, buscou provar que os resultados de um mercado de livre concorrência (que estipulou como concorrência perfeita) são benéficos para a sociedade. Em oposição à escola neoclássica, surgiu o pensamento marxista, baseado na obra de Karl Marx – O Capital (1867), que defendia, entre outras coisas, que toda a coordenação dos processos econômicos – basicamente produção e circulação de mercadorias – deveria estar sob a tutela do Estado. Mais à frente, surge uma vertente da escola neoclássica que foi a baseada no pensamento de John Maynard Keynes, denominada de Keynesiana. A sociedade ocidental vivia um momento de forte turbulência no campo econômico, que acabou por culminar no que ficou conhecido como a Grande Depressão de 1929. Com relação à intervenção do Estado na economia, a teoria de Keynes considerava fundamental que o Estado assumisse um papel ativo e decisivo na condução dos processos, promovendo o crescimento econômico.
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Felipe Roque

A PRESENÇA DO ESTADO NA ECONOMIA DURANTE A EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO. prova ECO20
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Sthefany Porto

1. Entre os sistemas econômicos reconhecidos na atualidade, o mais adotado entre as nações desenvolvidas, bem como entre os países em desenvolvimento, é o capitalista. O capitalismo possui como características principais, entre várias outras: * a propriedade privada dos meios de produção; * o trabalho assalariado; * a possibilidade de empreender um negócio; * a possibilidade de acúmulo de riquezas; * a existência de uma relativa liberdade entre os agentes econômicos (normalmente, a interação entre os agentes econômicos é regulada pelo Estado). Acerca do presente, tendo em vista a relação histórica existente entre os agentes econômicos dentro do sistema capitalista, escreva uma redação com o tema: O PAPEL DO ESTADO NO SISTEMA CAPITALISTA. RESPOSTA ESPERADA: Nos primórdios do capitalismo vigorava o princípio do liberalismo econômico (o Estado não deve intervir na ordem econômica). Nos séculos XVIII e XIX (e até mesmo no início do século XX), praticamente não havia nenhum tipo de intervenção estatal nos assuntos econômicos. A liberdade dos agentes econômicos era completa, mas essa liberdade exacerbada deu margem a abusos por parte dos agentes econômicos mais fortes. Empresas eram “livres” para decidir quanto pagariam a seus funcionários, a jornada de trabalho que seria imposta aos trabalhadores e, também, qual o preço e a qualidade dos seus produtos. Caso o trabalhador não aceitasse as condições impostas por uma empresa, este tinha a “liberdade” de procurar outra que oferecesse melhores condições. Caso não encontrasse outra que oferecesse melhores condições, poderia engrossar as filas de desempregados; afinal, ninguém era forçado a trabalhar. Nesse sentido, o capitalismo se mostra um sistema econômico superior aos sistemas anteriores que utilizavam mão de obra escrava, no qual ninguém era forçado a trabalhar. Contudo, também não eram dadas garantias de sobrevivência. A partir dos anos 30 do século XX, uma mudança estrutural ocorreu no capitalismo, ligada à crescente participação do Estado na condução dos assuntos econômicos. Inicialmente, a participação do Estado se dá pelo estímulo à promoção do crescimento econômico da geração de empregos. Posteriormente, o Estado começou a interferir mais diretamente nas relações econômicas, regulando as relações de trabalho, emitindo leis que fixavam condições mínimas de trabalho (jornada de 8 horas, salário mínimo, férias etc.), evitando abusos, corrigindo falhas de mercado, estabelecendo punições à empresas que não cumprem critérios mínimos de qualidade nos produtos oferecidos aos clientes etc.
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