Prezados senhores, sabemos da possibilidade de pessoa jurídica figurar no polo passivo do crime de roubo, em razão do desfalque patrimonial. Pergunto: E se um caminhoneiro é vítima de tentativa de roubo, no qual os criminosos o ameaçam com armas de fogo na intenção de subtrair o caminhão, mas não logram êxito na consumação do delito, teremos apenas o caminhoneiro como vítima, ou a pessoa jurídica (empresa proprietária do caminhão) também?
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