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Regina está grávida e foi diagnosticado que o feto é anencéfalo. Regina quer fazer o aborto, mas não deseja violar o ordenamento jurídico brasileiro,

Regina está grávida e foi diagnosticado que o feto é anencéfalo. Regina quer fazer o aborto, mas não deseja violar o ordenamento jurídico brasileiro, que somente permite a realização do aborto em casos de gravidez resultante de estupro e risco de morte para a gestante (art. 128 CP). Por isso, ingressa com ação requerendo ao Judiciário, autorização para fazer o aborto. Essa questão suscita vários conflitos morais, religiosos e legais, configurando matéria polêmica. A partir do caso supra, responda, JUSTIFICADAMENTE, se as normas morais e as jurídicas são instrumentos de controle social? E se as normas jurídicas que criminalizam o aborto têm conteúdo moral?

💡 5 Respostas

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wesley Whea

Regina não estará violando o ordenamento jurídico ao fazer o aborto  anencéfalo, já que essa categoria de aborto mesmo indo contra o CP, já foi debate no STF que decidiu favorável a essa pratica. são 3 tipos de abortos permitidos agora no Brasil:

aborto necessário (art,128 inc.1)

aborto sentimental (128 inc 2)

aborto de anencéfalo (STF)

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Andre Smaira

Nesse caso, Regina deve ser enquadrada no artigo 128. Deve-se enfatizar, no entanto: como não é ilegal, pontualmente, o objeto de punição penal não tem sido seguido por sua legitimidade. Ações ilegais, que são parte de uma contradição geral, não são excluídas da área criminal, razão pela qual elas não são ilegais.


Aceitar a existência de um aborto legal é inevitavelmente necessário em todos os casos para ser reconhecido pelas leis de aborto na área de áreas locais distantes (ou seja, todos os lugares certos). a ilegalidade de uma das últimas mantém, e sua avaliação da lei segmentar em vários ramos. A abordagem axiológica da segmentaridade da Europa e seu plano de responsabilidade não significa romper a unidade anti-legal.


Assim, o aborto não viola a lei e foi iniciado por causa da categoria categórica que já foi discutida em favor desta prática no STF. Existem 3 tipos de abortos atualmente aprovados no Brasil:

  • Aborto necessário (art. 128 inc.1)

  • aborto sentimental (128 inc 2)

  • aborto anencefálico (STF)

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Andre Smaira

Nesse caso, Regina deve ser enquadrada no artigo 128. Deve-se enfatizar, no entanto: como não é ilegal, pontualmente, o objeto de punição penal não tem sido seguido por sua legitimidade. Ações ilegais, que são parte de uma contradição geral, não são excluídas da área criminal, razão pela qual elas não são ilegais.


Aceitar a existência de um aborto legal é inevitavelmente necessário em todos os casos para ser reconhecido pelas leis de aborto na área de áreas locais distantes (ou seja, todos os lugares certos). a ilegalidade de uma das últimas mantém, e sua avaliação da lei segmentar em vários ramos. A abordagem axiológica da segmentaridade da Europa e seu plano de responsabilidade não significa romper a unidade anti-legal.


Assim, o aborto não viola a lei e foi iniciado por causa da categoria categórica que já foi discutida em favor desta prática no STF. Existem 3 tipos de abortos atualmente aprovados no Brasil:

  • Aborto necessário (art. 128 inc.1)

  • aborto sentimental (128 inc 2)

  • aborto anencefálico (STF)

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