I – No regime de competência, no caso de compra de serviços a prazo, a despesa deverá ser reconhecida no resultado da entidade somente quando for realizado o seu pagamento, independente do período que o serviço foi efetivamente executado;
II – A prática do regime de caixa é permitida para entidades sem fins lucrativos, como entidades filantrópicas, igrejas, condomínios, entre outras;
III – O regime de competência é universalmente aceito e praticado pela contabilidade e pela legislação do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas, por apresentar a evidenciação do Lucro ou Prejuízo da entidade, visto de forma completa e adequada;
IV – O regime misto é aplicado na Contabilidade Pública, cuja prática é a utilização de regime de caixa para as receitas e regime de competência para as despesas. Não existe expectativa de alteração nesse regime na Contabilidade Pública, mantendo a utilização obrigatória do regime misto nas entidades públicas.
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