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Rodrigo Silva
Não. Um exemplo de boa fé subjetiva que ainda é utilizada em alguns ramos, como por exemplo direito de família (casamento putativo, já que o que é avaliado é a intenção dos agentes), direitos possessórios (usucapião, analisa a consciência do indivíduo e não o padrão de ações requeridas pelo indivíduo médio)
Fernanda Kétzia Stédile
Não.
Ambas as cláusulas gerias coexistem em nosso ordenamento.
A primeira (boa-fé subjetiva), consiste no comportamento que você espera que a parte com que se está contratando não aja - por exemplo, imbuir o ato de má-fé.
Já a boa-fé objetiva é mais ampla, pois abarca o conceito de lealdade, equidade, ou seja, critérios implícitos esperados entre as partes contratantes.
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Direito Civil I
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João Victor Favoretti Duarte
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