FLUIDOTERAPIA
Correção de:
A partir dos objetivos sabemos que toda vez que pensamos em fluidoterapia, devemos pensar em etapas:
1ª Etapa:
Reposição Volêmica ocorre nos pacientes que manifestam sinais de hipovolemia (como definir que paciente está hipovolêmica = alteração do exame físico – TPC, mucosas (cor e ressecamento), pulso, FC + exames complementares rápidos = lactato alto, hiperlactatemia (lactato vem da glicólise anaeróbica, é o produto final, se tem aumento é porque a oxigenação está baixa);
2ª Etapa:
Detalhe importante: paciente em rotina clínica normovolêmico, normotenso e não bebe agua = vai direto para manutenção, não necessariamente precisa passar por todas as etapas, tudo depende do exame físico.
Exceções:
Indicações para fluido:
Para definir que paciente está desidratado avaliar elasticidade cutânea (gradil torácico), ressecamento de mucosas, posição do globo ocular (enoftalmia – olho profundo), FC, pulso e TPC.
Classificações: por tabela, para calcular o volume de fluido necessário.
Soluções que podem ser utilizadas:
O que usa para repor a desidratação: CRISTALÓIDES.
Diferenças entre os cristaloides e colóides - vantagens e desvantagens
Pontos importantes:
Volume de fluido:
CÁLCULO DE FLUIDO:
Existem muitas formas e fórmulas diversas.
Velocidade:
Detalhe importante: parar fluido quando ausência de sinais clínicos, avaliar produção urinária (cateterização, sondagem v/ml/kg/h), peso.
Problemas com a fluido:
Paciente internado:
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Diagnostico por Imagem em Medicina Veterinaria
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