A necessidade do emprego de escalas de projetos arquitetônicos na representação gráfica surgiu da impossibilidade de representarmos, em muitos casos, em grandeza verdadeira, certos objetos cujas dimensões não permitem o uso dos tamanhos de papel recomendados pelas Normas Técnicas.
Todo o desenho arquitetônico vai passar necessariamente pelo domínio e respectivo emprego das escalas. A necessidade do emprego das escalas surgiu em virtude da impossibilidade de representação de elementos em verdadeira grandeza em uma prancha de desenho. Neste caso usamos escalas de redução. Temos na realidade três formas de representação em escala:
• Escala de redução – exemplo: 1/5 ou 1:5 (lê-se: escala 1 por 5)
• Escala real – exemplo: 1/1 ou 1:1 (lê-se: escala 1 por 1)
• Escala de ampliação – exemplo: 5/1 ou 5:1 (lê-se: escala 5 por 1)
Um fator determinante para a escolha de uma escala e a real necessidade de informação que o desenho quer mostrar. Dependendo do nível de detalhamento que vamos graficar, a escala fica mais próxima da real. Com o passar do tempo e a experiência que o desenhista vai adquirindo, a escolha da escala fica mais fácil, já que uma vez decidido o tamanho do papel a ser utilizado, escolhe-se a escala mais adequada que caiba na área de desenho da prancha.
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