O Serviço Social neste período, segundo o mesmo autor, baseado no pensamento de Mary Richmond, poderia ser definido como a “a arte de ajudar às pessoas a ajudarem a si mesmas”. Sendo assim, o maior benefício que o profissional poderia trazer ao seu cliente seria a consciência de que era possível “reformar-se” e “aperfeiçoar-se”. Caberia então ao assistente social a tarefa de atuar como “conselheiro” ou “terapeuta”, mostrando ao “cliente” novos rumos e perspectivas, mostrar a capacidade do cliente progredir e adaptar-se à realidade, mas sempre deixando que este fosse o decisor.
Mary torna a inovar quando diz ainda que a Personalidade de uma determinada pessoa é fruto de tudo o que lhe é inato e particular e de tudo o que adquiriu através da educação, da experiência e das relações humanas, isto é, do meio envolvente, implicando assim que o “trabalho social de casos” implica, sobretudo, “ o desenvolvimento da personalidade pelo ajustamento consciente e compreensivo das relações sociais”.
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