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Defina glicólise, glicogênese, glicogenólise e gliconeogênese.

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Fran Romero Machado

Glicólise: Trata-se da "quebra da glicose" a fim de formar a partir da glicose o produto final o piruvato ou lactato (anaerobia). O processo tem gasto de ATP, mas obtêm-se energia através de uma série de etapas, obtendo-se uma fase de pagamento.                                                                                    Gliconeogênese: É o processo inverso a glicólise, pois começa a partir do piruvato a fim de obter a glicose para utilização prontamente no caso de restrição alimentar ou estado de jejum prolongado. Assim a concentração reduzida de ATP favorece esse processo, bem como níveis aumentados de glucagon. Vale lembrar que algumas etapas devem ser contornadas a fim de chegar na produção de glicose.

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Fran Romero Machado

Glicogenólise: Trata-se da degradação do glicogênio a fim utiliza-lo como substrato energético, em períodos nos quais o organismo está em jejum prolongado e estímulos do hormônio glucagon. Essa degradação inicia-se com a glicogênio fosforilase removendo o fosfato inorgânico (Pi) da molécula a qual sofre ação da fosfoglicomutase e por fim fosfatase que remove o fosfato da molécula e produz a glicose. Cada molécula de glicogênio fornece várias moléculas de glicose, sendo uma reação muito importante para nosso suprimento de energia.

Glicogênese: Quando nosso suprimento de energia é além do que necessitamos como fonte energética, nosso fígado é responsável por transformar esse excesso em estoque a ser prontamente armazenado e que venha a ser necessário se passarmos por jejum prolongado. Assim forma-se uma molécula ramificada com várias unidades de glicose - o glicogênio, o qual é armazenado no fígado e músculo por ação de um hormônio chamado Insulina. Isso é importante, pois nossa célula não poderia armazenar sob forma de glicose, pois assim ela atrairia muita água e romperia, por isso o glicogênio é compacto e não tem essa propriedade osmótica. Vale lembrar que o nosso fígado armazena glicogênio que é utilizado por todo o organismo, enquanto o músculo supre apenas as próprias necessidades como por exemplo na contração muscular. 

 

Podemos observar o quanto nosso organismo pode se adaptar a diferentes condições, seja através da ação de hormônios reguladores das sínteses, bem como os substratos aumentados ou diminuídos que estimulam as diferentes rotas e etapas de um processo, como por exemplo o ATP, AMP, acetil-COA, etc. 

 

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