É o meio de defesa do executado, onde ele pode sem garantir o juízo, mediante simples petição alegar incidente processual, determinado vicio lastreado em matérias de oredm pública. Não há preivsão legal, é consagrado na jurisprudencia e na doutrina. É necessário que exita vicio atinrnte a matéria pública, e que não haja necessidade de dilaão probátoria
Consiste na possibilidade de apontar fato superveniente, nulidades ou irregularidades existentes na penhora, avaliação ou alienação em prazo posterior àquele existente para impugnação ou embargos de execução.
Se dará por petição simples, no prazo de 15 dias a contar da ciência do fato.
Não existe previsão expressa, se fundando em dois artigos do CPC:
"Art. 525. Transcorrido o prazo previsto no art. 523 sem o pagamento voluntário, inicia-se o prazo de 15 (quinze) dias para que o executado, independentemente de penhora ou nova intimação, apresente, nos próprios autos, sua impugnação.
[...]
§11. As questões relativas a fato superveniente ao término do prazo para apresentação da impugnação, assim como aquelas relativas à validade e à adequação da penhora, da avaliação e dos atos executivos subsequentes, podem ser arguidas por simples petição, tendo o executado, em qualquer dos casos, o prazo de 15 (quinze) dias para formular esta arguição, contado da comprovada ciência do fato ou da intimação do ato."
"Art. 803. É nula a execução se:
I - o título executivo extrajudicial não corresponder a obrigação certa, líquida e exigível;
II - o executado não for regularmente citado;
III - for instaurada antes de se verificar a condição ou de ocorrer o termo.
Parágrafo único. A nulidade de que cuida este artigo será pronunciada pelo juiz, de ofício ou a requerimento da parte, independentemente de embargos à execução."
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Direito Processual Civil III
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