No Brasil, após mais de duas décadas passadas da ditadura militar, surgia a CF de 1988, em decorrência de muito estudo e discussão, com a vinculação dos direitos fundamentais na ordem constitucional. Ficam elencados em lugar de destaque, logo após a introdução e os princípios fundamentais, a inserção da expressão “direitos e garantias individuais” foi um marco inédito, reforçando seu status jurídico diferenciado. Por outro lado, a efetivação da “Carta” – documento que continha os direitos fundamentais da EU – foi feita apenas em 2000, sendo integrada à legislação comunitária. Em 1950, a Convenção dos Direitos do Homem do Conselho da Europa já listara muitos direitos civis e políticos. Em Junho de 1999, em Colônia, os chefes de Estado e Governo dos 15 decidem ir além, e seis meses depois, reuniu a Convenção para redação da Carta.
No Brasil, após mais de duas décadas passadas da ditadura militar, surgia a CF de 1988, em decorrência de muito estudo e discussão, com a vinculação dos direitos fundamentais na ordem constitucional. Ficam elencados em lugar de destaque, logo após a introdução e os princípios fundamentais, a inserção da expressão “direitos e garantias individuais” foi um marco inédito, reforçando seu status jurídico diferenciado. Por outro lado, a efetivação da “Carta” – documento que continha os direitos fundamentais da EU – foi feita apenas em 2000, sendo integrada à legislação comunitária. Em 1950, a Convenção dos Direitos do Homem do Conselho da Europa já listara muitos direitos civis e políticos. Em Junho de 1999, em Colônia, os chefes de Estado e Governo dos 15 decidem ir além, e seis meses depois, reuniu a Convenção para redação da Carta.
No Brasil, após mais de duas décadas passadas da ditadura militar, surgia a CF de 1988, em decorrência de muito estudo e discussão, com a vinculação dos direitos fundamentais na ordem constitucional. Ficam elencados em lugar de destaque, logo após a introdução e os princípios fundamentais, a inserção da expressão “direitos e garantias individuais” foi um marco inédito, reforçando seu status jurídico diferenciado. Por outro lado, a efetivação da “Carta” – documento que continha os direitos fundamentais da EU – foi feita apenas em 2000, sendo integrada à legislação comunitária. Em 1950, a Convenção dos Direitos do Homem do Conselho da Europa já listara muitos direitos civis e políticos. Em Junho de 1999, em Colônia, os chefes de Estado e Governo dos 15 decidem ir além, e seis meses depois, reuniu a Convenção para redação da Carta.
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