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cada um aperta, ad infinitum, o parafuso que lhe cabe

"Cada um aperta, ad infinitum, o parafuso que lhe cabe. A genial sátira de Chaplin, Tempos Modernos, muito bem o demonstra. O filósofo pensa, o matemático calcula, o seminarista reza, o padeiro faz o pão, o poeta sente, o marceneiro martela, o místico delira, o cientista comprova, o professor ensina ... e tantos parafusos mais. Alienados da consciência da inteireza, sofremos um tipo de invalidez psíquica e de certa imbecilidade funcional. Enfim, de infelicidade crônica." Roberto Crema A crítica de Roberto Crema diz respeito:
 

💡 14 Respostas

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Sergio Garani

À especialização compartimentalizada e a visão fragmentada do trabalho.

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ELIZABETH MATTOS

Ao modelo taylorista, que condenava o pensamento cartesiano e a lógica de controle do homem no trabalho.

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