Os alunos devem entender que o passo a ser dado nesta aula é uma continuidade no processo de aprendizagem em filosofia. Ou seja, devem estabelecer a devida relação entre os temas em estudo.
Aqui convém indicar mais uma atividade a ser feita como componente curricular. Experimente uma reflexão que coloque em pauta os noticiários midiáticos. Indique notícias de cunho político. Proponha que os alunos selecionem assuntos que possam remeter a uma análise no campo da filosofia e sua diferenciação com o senso comum. Assim a atividade será a escolha e análise de uma notícia escolhida pelo aluno. Ao proceder a realização da atividade, o aluno deverá comentar os traços de senso comum ou filosófico da notícia. Deve se fundamentar nos conhecimentos oriundos do texto. Portanto, o produto da atividade será um texto com esta reflexão. Não esqueça de indicar um prazo para entrega do produto, texto.
A intervenção federal no Rio divide opiniões na população, o que reflete na cobertura dos dois jornais populares de maior circulação no estado. Na edição deste sábado 16, o jornal Meia Hora destacou uma foto que mostra um morador de Vila Kennedy, na zona oeste da capital fluminense, tendo sua identidade fotografada por um soldado do Exército.
A estratégia adotada pelas Forças Armadas de fichar os moradores de diversas comunidades no Rio é ironizada pela publicação, que contrapõe a imagem a uma foto da orla de Ipanema e do Leblon esvaziada, sem qualquer abordagem militar ou policial. O jornal destacou ainda as críticas da OAB e da Defensoria Pública à prática, por considerarem uma violação aos direitos humanos.
O jornal Extra deu menor destaque ao tema em sua edição deste sábado 24. Com a chamada "Moradores de favelas são fichados", o periódico ressaltou que até idosos tiveram suas identidades fotografadas, mas não chegou a mencionar na capa as críticas de especialistas e órgãos contra a prática.
Desde o início da intervenção, Extra e Meia Hora demonstram ter narrativas distintas sobre o comando dos militares na segurança pública. Após o anúncio do decreto por Temer, o primeiro cobriu o nome "Rio" com uma faixa escrita "intervenção federal". No topo, destacou que o tema estava relacionado à chamada "Guerra do Rio".
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