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Percebamos que a função é constituída de três "subfunções", todas elas constantes. Assim, deve-se supor que o gráfico será todo constituído de linhas retas. Deve-se traçar uma reta paralela ao eixo x de \(-\infty\) até 0, cruzando o eixo y em -1 (terminando em uma bola aberta, já que a função até aí abrange apenas \(x<0 \) e não \(x \le0\)), um ponto fechado no centro do gráfico, já que este ponto (0,0) está contido a função, e uma reta novamente paralela ao eixo x começando em uma bola aberta e indo até \(+\infty\).
Como os limites laterais existem na forma: \(\lim_{x\rightarrow 0^+} f(x)=1, \lim_{x\rightarrow 0^-} f(x)=-1\), então o limite \(\lim_{x\rightarrow 0} f(x)\) não pode existir.
Obs: os limites existem pois para que \(|x-0|<\delta\implies|0-1|<\epsilon\) basta fixarmos \(\epsilon\) em 1.
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