direito tributário

Salvo disposição em contrário, os atos normativos expedidos pelas autoridades administrativas entram em vigor 30 (trinta) dias após a data da sua publicação.

Em matéria tributária, nos termos do CTN, não depende de lei a fixação de alíquota do tributo e a sua base de cálculo.

A diferença básica entre imunidade e não-incidência está em que a primeira atua no plano da definição da competência, e a segunda no plano do exercício da competência. 

Ainda que atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei, é vedado ao Poder Executivo alterar as alíquotas do imposto sobre:

A Constituição Federal, em seu artigo 150, incisos I e II, ao afirmar que os tributos não poderão ser exigidos ou aumentados sem lei que o estabeleça e que os contribuintes, em situação equivalente, não terão tratamento desigual, está dispondo sobre os princípios:

Quanto ao princípio da anterioridade, pode-se dizer que:

Na hipótese de um contribuinte deixar de recolher um determinado tributo, no ano de 2005, época em que a lei estabelecia uma multa moratória de 30% do valor do débito. Posteriormente, em 2007, houve alteração legislativa, que reduziu a multa moratória para 20%. Como o contribuinte não cumpriu com a obrigação tributária, recebeu, em 2008, notificação para pagamento do débito, acrescido da multa moratória de 30%. A exigência fiscal está correta, pois deve ser aplicada a lei vigente à época de ocorrência do fato gerador.

Em razão de permissivo constitucional, é facultado ao Poder Executivo, atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei, alterar as alíquotas de determinados impostos. Dentre eles, pode ser citado o imposto sobre:

É vedado aos entes federativos exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça, em respeito ao princípio da anterioridade tributária.

Leis e atos administrativos podem estabelecer a instituição de tributos, ou a sua extinção.

Uma lei tributária nada diz sobre o início de sua vigência. Nesse caso:

O princípio da legalidade não se aplica, em toda a sua extensão:

A Constituição, ao definir a competência, excepciona determinadas situações que, não fosse a imunidade, estariam dentro do campo da competência, mas por força da norma de imunidade, permanecem fora do alcance do poder de tributar. 

Responda:

Incide IPTU sobre imóveis de propriedade das entidades nominadas no Art. 150, VI, “c” da CF quando estes imóveis estão alugados a terceiros ou haverá a continuidade do benefício da imunidade?

A cobrança de tributos, no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou majorou, é possível em relação ao imposto sobre: