O pluralismo jurídico segundo a teoria antropológica consiste em uma corrente doutrinária que acredita na pluralidade dos grupos sociais, isso os leva a crer que existem sistemas jurídicos múltiplos compostos que seguem relações de colaboração, coexistência, competição ou negação; o individuo é um ser do pluralismo jurídico na medida em que ele se determina em função de seus vínculos sociais e jurídicos.
No plano politico existem teorias que tendem a relativizar a tendência do Estado de se apresentar, através da primazia da lei, sendo essa a fonte principal do direito. No plano metodológico essas duas teorias permanecem na necessidade de pesquisar as manifestações do direito fora dos domínios onde a teoria clássica das fontes do direito se situa.
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