A fermentação em si não poduz ATP, então de saldo líquido ficam apenas os 2 ATPs gerados na glicólise.
De NADH, pra cada piruvato da glicolise, é liberado um; logo na glicólise é liberado 2 NADH. E na fermentação, pra cada piruvato há a liberação de 1 NADH.
A fermentação lática nas células musculares é um processo que ocorre de forma alternativa (escassez), frente a situações em que o organismo não realiza respiração aeróbia. Considerado um artifício metabólico de curto prazo, ativado quando o organismo é submetido a um intenso esforço físico.
Durante a atividade muscular em condições de anaerobismo (falata de energia por respiração aeróbica), inicialmente as células catabolizam parcialmente a molécula de glicose. A molécula de glicose é processa processada resultando em duas moléculas de ácido pirúvico, fornecendo uma quantidade pequena de eenrgia (2 moléculas de ATP), produzindo também duas moléculas de NADH2 (enzima aceptora de hidrogênio).
Em continuidade ao processo catabólico, cada ácido pirúvico em reação com as moléculas de NADH2, dão origem a duas moléculas de ácido lático, restituindo as enzimas e liberando mais 06 moléculas de ATP para o funcionamento celular.
Portanto no processo de fermentação lática são formado no total 8 ATP's e 2 NADH2.
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