A malária ou impaludismo é uma doença infecciosa, não contagiosa e de evolução crônica, com manifestações episódicas de caráter agudo. Provavelmente é a doença parasitária mais antiga, conhecida na Antigüidade como febre intermitente. Devido ao seu caráter endêmico, foi responsável por tantas mortes quanto foram as próprias guerras em vários períodos da história. Existem quatro formas de malária humana, identificadas através de exames de laboratório, conforme os seguintes agentes infecciosos encontrados no sangue do paciente: Plasmodium falciparum, causador da forma mais grave da doença, Plasmodium vivax, Plasmodium malariae e Plasmodium ovale. Estes três últimos normalmente não provocam morte.
A resistência à Malária é formada por diferentes fatores que permeiam a relação parasita- hospedeiro. Envolvendo tanto mecanismos fisiológicos inespecíficos quanto fatores genéticos tangentes à imunidade.
Entre as formas de resistência ao parasitismo malárico podemos destacar a imunidade celular e imunidade humoral.
Em relação à imunidade celular envolve basicamente células B e T. Tem como principal mecanismo a fagocitose de merozoitas e hemácias parasitadas, logo após a esquizogonia.
Os mecanismos de imunidade humoral iniciam-se com as primeiras esquizogonias sanguíneas,quando uma grande quantidade de antígenos parasitários é lançada na circulação, desde de resto de merócitos, até de glicoproteínas de superfície externa de merozoitos ao penetrar hemácias.
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