A energia é necessária para o funcionamento normal dos órgãos do corpo. Muitos tecidos também podem utilizar gordura ou proteína como fonte de energia, mas outros, tais como células do cérebro e glóbulos vermelhos só podem utilizar glicose.
A glicose é armazenada no corpo como glicogênio. O fígado é um importante local de armazenagem de glicogênio. O glicogênio é mobilizado e convertido em glicose por gliconeogênese quando a concentração de glicose sanguínea é baixa. A glicose também pode ser produzida de precursores não carboidratos, tais como piruvato, aminoácidos e glicerol, por gliconeogênese. É a gliconeogênese que mantém as concentrações de glicose sanguínea, por exemplo, durante inanição e exercício intenso.
A glicose é armazenada no corpo como glicogênio. O fígado é um importante local de armazenagem de glicogênio. O glicogênio é mobilizado e convertido em glicose por gliconeogênese quando a concentração de glicose sanguínea é baixa. A glicose também pode ser produzida de precursores não carboidratos, tais como piruvato, aminoácidos e glicerol, por gliconeogênese. É a gliconeogênese que mantém as concentrações de glicose sanguínea, por exemplo, durante inanição e exercício intenso.
No metabolismo, a glicose é utilizada como fonte de energia através do processo de respiração celular, seja com ou sem a presença de oxigênio (respiração aeróbica e anaeróbica respectivamente), ou pelo processo de fermentação. Nos seres humanos, a respiração celular aeróbica fornece cerca de 3,75 kilocalorias (kcal) de energia alimentar por grama de glicose. Nesse processo, moléculas de glicose são degradadas em uma reação química que resulta em gás carbônico (CO2) e água (H2O) com liberação de energia, que será armazenada por moléculas chamadas de ATP (adenosina trifosfato) para ser posteriormente utilizada.
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Fisiologia Humana I
•FAZAG
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