Skinner define conhecimento como um repertório do comportamento, uma função biológica carregada de carga afetiva.
A teoria também cobre reforços negativos - qualquer estímulo que resulte no aumento da frequência de uma resposta quando ela é retirada (diferente de estímulos adversos - punição - que resultam em respostas reduzidas). Uma grande atenção foi dada aos esquemas de reforço (por exemplo, intervalo versus razão) e seus efeitos no estabelecimento e manutenção do comportamento.
Um dos aspectos distintivos da teoria de Skinner é que ela tentou fornecer explicações comportamentais para uma ampla gama de fenômenos cognitivos. Por exemplo, Skinner explicou a motivação (motivação) em termos de horários de privação e reforço. Skinner (1957) tentou explicar a aprendizagem verbal e a linguagem dentro do paradigma do condicionamento operante, embora esse esforço tenha sido fortemente rejeitado por linguistas e psicolinguistas. Skinner (1971) lida com a questão do livre arbítrio e do controle social.
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