Além de ter domínio dos instrumentais de intervenção do Serviço Social, distinguindo qual, quando e como devem ser utilizados, é importante que o assistente social tenha autonomia e compromisso com a ética profissional. A área judicial requer profissionais propositivos e dinâmicos, como observa Márcia Emisia. “O assistente social judicial deve ter iniciativa para fazer um trabalho diferenciado, sem se acomodar apenas com a determinação do juiz.”
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