Bohr propôs um modelo planetário modificado no qual cada nível de energia quantizado corresponde a uma órbita eletrônica circular, específica e estável com raio quantizado. Outros, mais tarde, estenderam o modelo original de Bohr a órbitas elípticas.
Embora atrativa em muitos aspectos, a teoria de Bohr é inadequada para explicar satisfatoriamente o espectro de alguns elementos além do hidrogênio. O conceito de quantização de energia eletrônica de Bohr é ainda considerado essencialmente correto, embora suas idéias sobre órbitas não o sejam. Bohr chegou a esse modelo baseando-se no dilema do átomo estável.
Ele acreditava na existência de princípios físicos que descrevessem os elétrons existentes nos átomos. Esses princípios ainda eram desconhecidos e graças a esse físico passaram a ser usados. Ele é explicado imaginando a luz movendo-se na forma de partículas chamadas fótons. Se um fóton colidir com um elétron, ele pode transferir sua energia para o elétron. Se a energia do fóton for suficientemente elevada, ela pode remover o elétron da superfície do metal. Contudo, os fenômenos da difração e interferência da luz só podem ser explicados imaginando a luz comportando-se como uma onda. Em 1924, de Broglie afirmou que com os elétrons existe o mesmo duplo caráter -
às vezes eles são considerados como partículas e em outras é mais conveniente considerá-los como ondas. Obteve-se uma evidência experimental da natureza ondulatória dos elétrons observando fotograficamente anéis de difração obtidos quando se conduz um fluxo de elétrons através de uma fina lâmina metálica.
fonte:http://www.cienciaquimica.xpg.com.br/quimicainorganica/atomo.htm
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