A aerobiose é um processo de respiração celular onde é obrigatória a presença de oxigênio. Nesta, a liberação de energia, em grandes quantidades, se dá pela degradação da glicose em dióxido de carbono e água.
A respiração aeróbica é convencionalmente dividida nas etapas: glicólise, ciclo de Krebs e cadeia respiratória.
Na glicólise, a glicose é parcialmente quebrada, formando duas moléculas de piruvato. Há o investimento de duas moléculas de ATP para tal processo.
No ciclo de Krebs são liberados vários hidrogênios e ocorre liberação de energia, resultando na formação de ATP. Ele ocorre na mitocôndria e consiste em reações de oxirredução, descarboxilação e fosforilação.
A cadeira respiratória, também denominada fosforilação oxidativa ou transporte eletrônico, ocorre nas cristas mitocondriais e consiste na transferência de elétrons até a molécula de oxigênio. Esse recebe, também, hidrogênios, formando moléculas de água. É neste processo que ocorre a maior parte da liberação de energia.
O rendimento máximo desse processo respiratório é de até 30 moléculas de ATP por molécula de glicose.
Saiba mais em: <https://brasilescola.uol.com.br/biologia/aerobiose.htm>.
Respiração anaeróbia ou anaerobiose é o processo metabólico celular condicionado em ambientes caracterizados pela ausência de gás oxigênio (O2). Muitas bactérias não são tolerantes ao oxigênio, por isso são denominadas anaeróbias obrigatórias (elas somente sobrevivem em ambientes redutores). Tais organismos obtêm energia para o seu funcionamento realizando a degradação parcial (incompleta) de moléculas orgânicas, resultando em rendimento energético inferior ao mecanismo aeróbio.
A principal forma de respiração anaeróbia, para produção de ATP, acontece por fermentação. Sendo essa a opção em nossas células musculares, submetidas a um ritmo frenético do metabolismo (contração e relaxamento), em que o fornecimento de oxigênio não supre o esforço requerido, podendo, assim, causar fadiga muscular.
O processo é semelhante à glicólise da respiração celular, diferenciado apenas pelo agente aceptor, neste caso, o ácido pirúvico transformado em ácido lático ou álcool etílico, no instante em que assimila elétrons e prótons H+ da molécula enzimática intermediária NADH.
Saiba mais em: <https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/respiracao-anaerobia.htm>.
Resposta:
Em resumo, o saldo de energia para a respiração aeróbica é de 30 ATPs, e 2 ATPs para a respiração anaeróbica
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