Como uma professora de ensino fundamental pode trabalhar em sala de aula as variações linguísticas na fala e na escrita dos alunos mostrando que todas as comunicações devem ser valorizadas? |
Com brincadeira, livros, músicas e etc. Usar qualquer forma de linguagens oral e escrita para mostrar a diversidade cultural que existe no país, mostrar que não existe um único "padrão" de linguagem. Que uma mesma coisa pode ter várias formas de se falar dependendo da região onde vive. Ex.: Piá, guri, moleque, menino... todos tem o mesmo significado, mas formas diferentes de falar dependendo da região onde a pessoa mora.
Para responder a essa pergunta, precisamos colocar em prática nossos conhecimentos sobre Pedagogia.
Para trabalhar as variações linguísticas na fala e na escrita, a professora pode utilizar textos literários da literatura brasileira de diferentes regiões, buscando na leitura, interpretação e produção de textos, evidenciar as diferentes formas de linguagem. Romances como “Ana Terra”, de Érico Veríssimo, “Vidas Secas”, de Graciliano Ramos, ou “Vida e Morte Severina” do autor João Cabral de Melo Neto, podem ser interessantes para demonstrar essas variações da língua falada e escrita, especialmente quando associadas ao contexto histórico e geográfico.
Podem ser utilizados áudios e vídeos em rodas de conversa com os alunos, visando reforçar a importância da valorização das formas linguísticas para a identidade cultural dos povos.
Concluindo, no ensino fundamental as variações linguísticas podem ser trabalhadas dentro dos componentes curriculares em geografia, língua portuguesa e história, utilizando textos literários ou mídias.
Para responder a essa pergunta, precisamos colocar em prática nossos conhecimentos sobre Pedagogia.
Para trabalhar as variações linguísticas na fala e na escrita, a professora pode utilizar textos literários da literatura brasileira de diferentes regiões, buscando na leitura, interpretação e produção de textos, evidenciar as diferentes formas de linguagem. Romances como “Ana Terra”, de Érico Veríssimo, “Vidas Secas”, de Graciliano Ramos, ou “Vida e Morte Severina” do autor João Cabral de Melo Neto, podem ser interessantes para demonstrar essas variações da língua falada e escrita, especialmente quando associadas ao contexto histórico e geográfico.
Podem ser utilizados áudios e vídeos em rodas de conversa com os alunos, visando reforçar a importância da valorização das formas linguísticas para a identidade cultural dos povos.
Concluindo, no ensino fundamental as variações linguísticas podem ser trabalhadas dentro dos componentes curriculares em geografia, língua portuguesa e história, utilizando textos literários ou mídias.
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