O acusatório é: contraditório, úblico, imparcial, assegura a ampla defesa, há a distribuição nas funções de acusar, defender e julgar, ou seja, são órgãos distintos.
O inquisitivo é: sigiloso, semprre escrito, não é contraditório e reune em uma mesma pessoa as funções de acusar, defender e julgar. Deste modo, o réu é visto como objeto de persecução, por isso é comum as práticas de tortura serem admitidas nesse meio para a obtenção da confissão.
O modelo adotado pelo Brasil é o Acusatório, mas há um porém, pois houve uma mudança no artigo 156, I, do CPP, onde é possível que o juiz, de oficio, exerça a função de ordenar, mesmo antes da ação penal ser iniciada, entre outros aspectos previstos.
Meu embasamento foi tirado do CURSO DE PROCESSO PENAL, por Fernando CAPEZ, 25ª Ed. 2018. Presente na página 85.
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