A introdução alimentar complementar é um momento delicado, em que o bebê é apresentado a várias novidades, que inclui diferentes utensílios e alimentos. Passar a comer alimentos novos, com cheiro e textura diferente pode ser um momento de ótimas descobertas, mas também de estresse para os pais e a criança, podendo aumentar o medo de experimentar novas comidinhas. Portanto, essa é uma fase que demanda paciência por parte dos pais. Mas, como diz o ditado: com calma tudo se ajeita. Você vai ver que bem assim mesmo!
Atualmente existem 4 métodos de introdução alimentar, vou resumi-los abaixo:
1. Tradicional: inicia-se a partir dos 6 meses, com evolução gradual das papinhas. O adulto é o controlador e regulador, ou seja, o bebê não tem autonomia. São os papais que vão colocar os alimentos na boquinha dele, incentivando-o a comer.
2. Alimentação responsiva: também se inicia a partir dos 6 meses, com evolução gradual das papinhas. É uma alimentação ativa, ou seja, o adulto tem o papel de facilitador e ajudante, pacientemente, encorajando a criança a comer –mas não a forçando, assim respeitando seus sinais internos de fome e saciedade.
3. BLW: a sigla significa Baby Led-Weaning (introdução alimentar guiada pelo bebê), e vem conquistando cada dia mais pais, já que ensina obre como respeitar os gostos do bebê, ou seja: eles comem até que se sintam satisfeitos. Assim, não é você que comanda se a criança já comeu o suficiente ou não. Sugere-se que os alimentos sejam oferecidos para bebês maiores de 6 meses, em forma de pedaços, possibilitando que eles exercitem as suas escolhas e comam sozinhos com as mãos. O adulto tem apenas o papel de ser o responsável por disponibilizar os alimentos saudáveis e supervisionar a refeição.
4. Alimentação participativa: Utiliza parte dos fundamentos da alimentação responsiva e BLW. Na prática, você pode deixar o bebê mais à vontade para comer, mas interfere sempre que preciso, agindo como um facilitador e encorajador. Importante: orientação de um nutricionista e pediatra para conduzir o método.
Fonte: http://maeaos40.com.br/bebe/os-4-metodos-de-introducao-alimentar-e-as-dicas-para-ir-bem-nessa-fase/
O Sistema Digestório (antes Sistema Digestivo ou Aparelho Digestivo) é formado por um conjunto de órgãos cuja função é transformar os alimentos, por meio de processos mecânicos e químicos. As principais funções do sistema digestório são:
Captação dos alimentos através da boca (ingestão);
Liberação de enzimas, ácidos e água no lúmen do trato gastrointestinal.
Triturar, dissolver e misturar os alimentos, impulsionando-os pelo trato gastrointestinal;
Digerir os alimentos através do processo de degradação química (moléculas grandes são transformadas em menores) e mecânica (moídos na boca e triturados nos músculos do estômago e intestinos);
Absorção de nutrientes e outras substâncias que passam dos alimentos para o sangue e para a linfa.
Eliminação das fezes do trato gastrointestinal (processo de defecação). São eliminados revestimentos do trato gastrointestinal, células não utilizadas pelo organismo, bactérias e matérias orgânicos não absorvidos.
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