O corpo apresenta diversas formas de obter energia através dos nutrientes que estão circulando/armazenados no organismo, a escolha por um determinado tipo de energia leva em conta a simplicidade da molécula a ser quebrada para a formação de ATP, já que esse processo também consome energia.
A glicose é a molécula preferível para a produção de energia, principalmente porque muitos órgãos, tal como o cérebro, realiza sua função quase na totalidade pelo consumo de glicose. Assim, o processo mais realizado é a glicólise, que é a quebra da glicose para a produção de energia.
Quando essa glicose se encontra em excesso no sangue, ela pode ser armazenada, no formato de gliconeogênio, pelo processo de glicogênese. Quando esse glicogênio armazenado é requerido para uso, como em casos de hipoglicemia, ocorre o processo inverso, a glicogenólise.
Mas e quando não há carboidratos no sistema? O corpo usa os lipídeos (ácidos graxos + álcoois) (que retêm mais energia, contudo, por demandar uma maior gama de energia para a quebra da molécula, não é a mais utilizada) e os aminoácidos, para formação de ATP, ou seja, energia. Esse processo se chama gliconeogênese.
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Bioquímica de Carboidratos
•UNIFAN
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