Segundo Umberto Eco, as Teorias da Cultura da Massa podem ser agrupadas na corrente dos apocalípticos e na corrente dos integrados. Os apocalípticos viam a cultura como uma forma de anticultura, oposta à cultura em um sentido aristocrático, ou seja, era um sinal de decadência. Já os integrados viam a cultura de massa como uma circulação da arte e cultura popular a ser consumida por todas as camadas sociais. Era portanto, uma divisão entre pessimistas e otimistas. Os apocalípticos eram teóricos pessimistas em relação aos meios de comunicação, tratando-os como importante ferramenta de integração dos indivíduos na sociedade de massa. Pretendem, assim, utilizar os meios de comunicação como ferramenta de dominação ideológica. Um exemplo de pensamento apocalíptico é a Escola de Frankfurt. Os integrados, por outro lado, são considerados receptores alienados.
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