Feminismo

O amplo debate sobre o feminismo nos traz a necessidade de melhor entendimento de suas origens, contextos, diferenças, entre outros aspectos.

O feminismo é um movimento moderno que tem suas influências e origens nos ideais iluministas, na Revolução Francesa e Americana. Surge nesse contexto histórico para reivindicar direitos sociais e políticos e inicialmente entrega maior ênfase a causa sufragista. Um de seus primeiros marcos vem, em meio a Revolução Social Francesa, com a publicação do livro “A Vindication of the Rights of Woman”, que baseado na teoria liberal dos direitos inalienáveis do homem procura a busca por ampliação de direitos as mulheres.

Tem grande importância para a sociedade moderna quando se mostra como um movimento que visa romper com a ordem patriarcal pré-existente com o intuito de conquistar mais igualdade e direitos humanitários entre homens e mulheres.

A primeira onda feminista se apresenta entre os séculos XIX e XX tendo como principal frente a igualdade de direitos para homens e mulheres, como a direito contratual, a propriedade e direito de escolha do casamento. Posteriormente foi marcada principalmente pela luta pelo direito feminino ao voto.

A segunda onda feminista ficou compreendida entre a década de 1960 e 1980. Ainda em busca de maiores conquistas e espaço dentro da sociedade, se destaca pela luta a entrada da mulher no mercado de trabalho quando o movimento passa a criticar a ideia de que as mulheres teriam satisfação em apenas cuidar dos filhos e do lar.

A terceira onda feminista tem início em meados da década de 1980 como um movimento para preencher os espaços que ainda não tinham sido explorados nas outras fases. Vem questionar dentro do próprio movimento o perfil de cidadã beneficiada pelas conquistas do passado, mulher branca de classe média-alta. Nesse momento mulheres negras começam a ter mais destaque no movimento e revelar suas diferenças de vivencia.

Embora tratado como um movimento aparentemente sólido o feminismo tem diversas vertentes dentro de si que passam a pluralidade e complexidade do movimento. Alguns grupos são classificados como: interseccional, liberal, negro, radical e socialista. Todos esses grupos têm por base atingir a igualdade de direitos entre homens e mulheres, mas muitos divergem quanto ao método que deva ser aplicado para isso.

Sendo assim, se enquadra como feminista toda mulher que busca, em luta, o direito a igualdade, seja ela de qual tipo, entre homens e mulheres e tem fundamental importância dentro de uma sociedade que ainda possui elevado índice de feminicídios, abusos sexuais e onde mulheres recebem menos por exercerem as mesmas funções que homens.

É uma ideologia e também um movimento social. Ser feminista é buscar a equidade entre os gêneros. Tratar os diferentes com diferença buscando dar as mulheres os direitos outrora só dos homens, buscando desfazer o patriarcalismo.

O amplo debate sobre o feminismo nos traz a necessidade de melhor entendimento de suas origens, contextos, diferenças, entre outros aspectos.

O feminismo é um movimento moderno que tem suas influências e origens nos ideais iluministas, na Revolução Francesa e Americana. Surge nesse contexto histórico para reivindicar direitos sociais e políticos e inicialmente entrega maior ênfase a causa sufragista. Um de seus primeiros marcos vem, em meio a Revolução Social Francesa, com a publicação do livro “A Vindication of the Rights of Woman”, que baseado na teoria liberal dos direitos inalienáveis do homem procura a busca por ampliação de direitos as mulheres.

Tem grande importância para a sociedade moderna quando se mostra como um movimento que visa romper com a ordem patriarcal pré-existente com o intuito de conquistar mais igualdade e direitos humanitários entre homens e mulheres.

A primeira onda feminista se apresenta entre os séculos XIX e XX tendo como principal frente a igualdade de direitos para homens e mulheres, como a direito contratual, a propriedade e direito de escolha do casamento. Posteriormente foi marcada principalmente pela luta pelo direito feminino ao voto.

A segunda onda feminista ficou compreendida entre a década de 1960 e 1980. Ainda em busca de maiores conquistas e espaço dentro da sociedade, se destaca pela luta a entrada da mulher no mercado de trabalho quando o movimento passa a criticar a ideia de que as mulheres teriam satisfação em apenas cuidar dos filhos e do lar.

A terceira onda feminista tem início em meados da década de 1980 como um movimento para preencher os espaços que ainda não tinham sido explorados nas outras fases. Vem questionar dentro do próprio movimento o perfil de cidadã beneficiada pelas conquistas do passado, mulher branca de classe média-alta. Nesse momento mulheres negras começam a ter mais destaque no movimento e revelar suas diferenças de vivencia.

Embora tratado como um movimento aparentemente sólido o feminismo tem diversas vertentes dentro de si que passam a pluralidade e complexidade do movimento. Alguns grupos são classificados como: interseccional, liberal, negro, radical e socialista. Todos esses grupos têm por base atingir a igualdade de direitos entre homens e mulheres, mas muitos divergem quanto ao método que deva ser aplicado para isso.

Sendo assim, se enquadra como feminista toda mulher que busca, em luta, o direito a igualdade, seja ela de qual tipo, entre homens e mulheres e tem fundamental importância dentro de uma sociedade que ainda possui elevado índice de feminicídios, abusos sexuais e onde mulheres recebem menos por exercerem as mesmas funções que homens.