A Economia é uma ciência social e como tal tem a preocupação quanto aos reflexos das políticas econômicas sobre a sociedade em geral e sobre as classes sociais mais desprovidas da população em particular. No caso, a economia contemporânea vai tratar das políticas econômicas dentro de um contexto atual.
Um dos principais subcampos da economia contemporânea é relacioinado ao dinheiro, o que não deveria ser surpreendente, uma vez que uma das mais antigas e amplamente aceitas funções do governo é controlar esse meio básico de troca. Os efeitos dramáticos das mudanças na quantidade de dinheiro no nível de preços e no volume de atividade econômica foram reconhecidos e completamente analisados no século XVIII.
Mais tarde, no século XIX, desenvolveu-se uma tradição conhecida como “teoria quantitativa do dinheiro”, que sustentava que qualquer mudança na oferta de dinheiro só pode ser absorvida por variações no nível geral de preços (o poder de compra do dinheiro). Em consequência, os preços tenderão a mudar proporcionalmente com a quantidade de dinheiro em circulação. Simplificando, a teoria quantitativa da moeda afirmava que a inflação ou a deflação poderiam ser controladas variando a quantidade de dinheiro em circulação de forma inversa com o nível dos preços. Este é um dos fatores mais importantes que compõe a economia contemporânea, em suas raízes.
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