Enquanto não for estabelecidas regras para a criação de áreas de amortização no entorno das terras indígenas a utilização do principio da precaução mostra-se como única saída para a proteção dessas comunidades.
Conforme IRIGARAY e BRITO, somente "a partir do momento em que todas as decisões jurídico-político-econômicas, envolvendo as atividades realizadas no entorno de terras indígenas, cumprirem as diretrizes estabelecidas pelo princípio da precaução, será possível pensar na atuação de um Estado de justiça ambiental, que se preocupa com a manutenção dos processos ecológicos, indispensáveis para a continuidade da vida", ou seja, a aplicação do princípio da precaução ao seu extremo é o suficiente, mas o mais importante e difícil de fazer é fazer com que todos apliquem este princípio.
Muito bom texto:
<http://revistas.cua.ufmt.br/index.php/revistapanoramica/article/viewFile/427/72> Acesso em 20/08/2014, 14:25.
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