Neste exercício, serão aplicados os conhecimentos sobre sociologia para descrever a influência da urbanização na produção de antropologia no Brasil na década de 1960. Antes, será definido o conceito de antropologia.
O termo antropologia deriva das palavras gregas anthropos (ser humano) e logos (ciência, estudo, conhecimento), ou seja, significa o estudo do ser humano e de todos os aspectos que envolvem o ser humano. Esses aspectos são, por exemplo, a cultura, os costumes, os conhecimentos, os comportamentos e as suas origens.
O objetivo da antropologia é compreender de forma ampla, comparativa e crítica a visão que o ser humano possui sobre si mesmo e sobre o mundo ao seu redor. Esse campo de estudo procura entender o contexto social e cultural que conduz o ser humano durante sua vida em diferentes épocas da história.
A antropologia surgiu como ciência no início do século XX. No Brasil, a antropologia se desenvolveu devido ao interesse de pesquisadores europeus em estudar as sociedades indígenas no território brasileiro.
Porém, a partir da década de 1960, com um intenso processo de industrialização, o governo procurava modernizar as cidades e incentivar o desenvolvimento econômico nessas regiões a partir da chegada de novos trabalhadores.
A partir dessa iniciativa do governo da época, houve uma expressiva migração de pessoas que vinham do campo para os centros urbanos buscando oportunidade de emprego e qualidade de vida. No entanto, essa migração ocorreu de forma desordenada e mal planejada. Não houve apenas um crescimento urbano, mas sim um inchaço urbano. Ou seja, muitas cidades não conseguiam comportar o grande volume de imigrantes.
Algumas consequências desse inchaço foram, dentre outras, surgimento de novas “tribos” urbanas, a grande aglomeração de favelas e a marginalidade. Esse novo fenômeno social incentivou os antropólogos da época a se dedicarem majoritariamente ao estudo de novos grupos culturais da sociedade, com foco no meio urbano. Os principais temas de pesquisa dessa época tratavam, majoritariamente, dos novos costumes, novos hábitos, impactos e problemas que surgiram.
Resumindo, o processo de urbanização influenciou a antropologia no Brasil nos anos 1960 devido o seu planejamento mal realizado, permitindo o surgimento de novas tribos urbanas, novos costumes, novos hábitos, impactos e problemas sociais.
Os principais temas de pesquisa dos anos 60 tratavam, em sua maioria, das consequências e problemas nas grandes cidades derivados do processo de urbanização, como as migraçãoes da área rural para a urbana, a grande aglomeração de favelas, marginalidade etc. No entanto, a institucionalização de um campo de investigação sistematizado da realidade urbana dentro da Antropologia no Brasil vai ocorrer de forma expressiva na década seguinte.
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Os principais temas de pesquisa dos anos 60 tratavam, em sua maioria, das consequências e problemas nas grandes cidades derivados do processo de urbanização, como as migraçãoes da área rural para a urbana, a grande aglomeração de favelas, marginalidade etc. No entanto, a institucionalização de um campo de investigação sistematizado da realidade urbana dentro da Antropologia no Brasil vai ocorrer de forma expressiva na década seguinte.
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O objetivo da antropologia é compreender de forma ampla, comparativa e crítica a visão que o ser humano possui sobre si mesmo e sobre o mundo ao seu redor. Esse campo de estudo procura entender o contexto social e cultural que conduz o ser humano durante sua vida em diferentes épocas da história.
A antropologia surgiu como ciência no início do século XX. No Brasil, a antropologia se desenvolveu devido ao interesse de pesquisadores europeus em estudar as sociedades indígenas no território brasileiro.
Porém, a partir da década de 1960, com um intenso processo de industrialização, o governo procurava modernizar as cidades e incentivar o desenvolvimento econômico nessas regiões a partir da chegada de novos trabalhadores.
A partir dessa iniciativa do governo da época, houve uma expressiva migração de pessoas que vinham do campo para os centros urbanos buscando oportunidade de emprego e qualidade de vida. No entanto, essa migração ocorreu de forma desordenada e mal planejada. Não houve apenas um crescimento urbano, mas sim um inchaço urbano. Ou seja, muitas cidades não conseguiam comportar o grande volume de imigrantes.
Algumas consequências desse inchaço foram, dentre outras, surgimento de novas “tribos” urbanas, a grande aglomeração de favelas e a marginalidade. Esse novo fenômeno social incentivou os antropólogos da época a se dedicarem majoritariamente ao estudo de novos grupos culturais da sociedade, com foco no meio urbano. Os principais temas de pesquisa dessa época tratavam, majoritariamente, dos novos costumes, novos hábitos, impactos e problemas que surgiram.
Resumindo, o processo de urbanização influenciou a antropologia no Brasil nos anos 1960 devido o seu planejamento mal realizado, permitindo o surgimento de novas tribos urbanas, novos costumes, novos hábitos, impactos e problemas sociais.
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