Os Bens fungíveis são aqueles que podem ser substituídos por outros de mesma espécie, qualidade e quantidade, por exemplo, o dinheiro.
Quanto aos bens infungíveis, o referido código não traz definição, mas não restam duvidas que se trate de termo oposto ao que o código definiu, assim, os bens infungíveis são os que não podem ser substituídos por outros da mesma espécie, quantidade e qualidade.
A fungibilidade é a possibilidade de ser substituído por um outro bem de mesma espécie, qualidade e quantidade.
Bem fungível é aquele perfeitamente substituível sem prejuízos, como ocorre com o dinheiro ou com uma blusa comprada em uma loja, por exemplo.
Bem infungível é aquele insubstituível, em razão de alguma caracterítica sua, como é o caso de uma obra de arte pintada por importante artista (e.g. Quadro de Leonardo da Vinci).
A fungibilidade costuma recair sobre bens móveis, mas pode recair também sobre bens imóveis, como em exemplo trazido por Carlos Eduardo Chagas: "Como por exemplo, no ajuste entre sócios de um loteamento, sobre eventual partilha em caso de desfazimento da sociedade. Hipótese em que, o sócio que se retira da sociedade, receberá certa quantidade de lotes."
Da mesma forma, um bem fungível pode se tornar infungível por vontade da parte. Exemplificando, um anel de ouro, comum e feito em escala é fungível quando exposto na loja, mas se comprada para se tornar a aliança que possuirá valor sentimental e único, então se tornará infungível por vontade da parte.
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