No período final da abolição da escravidão, a população negra brasileira esteve em outra representação, pois, em maioria, saiu da condição de escravidão e entrou direto na condição de marginalizada, ou seja, de exclusão.
Deste modo, vale ressaltar que essa população, além disso, não teve acesso ao mercado de trabalho, e não teve acesso à educação que apesar da proposta do ensino liberal, as influências no ensino baseado nas estruturas da igreja era bem mais forte, o que em um primeiro momento atrapalhou o desenvolvimento da construção das formas de ensino que eram elaboradas no século XIX.
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Dessa forma, cabe ao indivíduo buscar a área que possui mais afinidade para assim aprofundar os seus estudos e atuar na área que tanto deseja seguir profissionalmente.
O trabalho escravo se constituiu como obstáculo para o desenvolvimento de ensino do Brasil pelo fato de dar uma educação de qualidade a uma minoria do país, retirando o direito e oportunidades de estudo de negros e pessoas de baixa renda, segregando cada vez mais as diferenças.
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