Acting out é um termo psicológico que advém da linguagem dos mecanismos de defesa e do autocontrole, ou seja, realizar uma ação em contraste com suportar e controlar o impulso de realizá-la. A ação feita é geralmente antissocial e pode tomar a forma de agir sobre os impulsos de um vício ou em um meio projetado para atrair atenção, birra ou comportamento promíscuo.
A atitude ou comportamento oposto é chamado de atuação. No uso geral, a ação executada é destrutiva para si ou para os outros e pode inibir o desenvolvimento de respostas mais construtivas aos sentimentos em questão. O termo é usado desta forma no tratamento da dependência sexual, psicoterapia, criminologia e parentalidade.
A passagem ao ato diz respeito à relação entre o ato e sua mentalização; poderia, de fato, ser considerado como uma exclusão quase total de qualquer processo mental do ato. Qualquer entendimento de tal ato, que não é assumido, mas sim apresentado pelo agente como passivamente experimentado, deve depender de um esforço de decifração. Por essa razão, a passagem para o ato tem sido comparada à somatização, pois ambas são caracterizadas por uma falta de trabalho psíquico.
Olá, acredito que o acting out fica mais no campo de uma reação a um conteúdo especifico, enquanto que na passagem ao ato a pessoa concretiza aquela ação a qual buscava evitar. Passagem ao ato: uma tentativa de suicidio.
Acting out é um termo psicológico que advém da linguagem dos mecanismos de defesa e do autocontrole, ou seja, realizar uma ação em contraste com suportar e controlar o impulso de realizá-la. A ação feita é geralmente antissocial e pode tomar a forma de agir sobre os impulsos de um vício ou em um meio projetado para atrair atenção, birra ou comportamento promíscuo.
A atitude ou comportamento oposto é chamado de atuação. No uso geral, a ação executada é destrutiva para si ou para os outros e pode inibir o desenvolvimento de respostas mais construtivas aos sentimentos em questão. O termo é usado desta forma no tratamento da dependência sexual, psicoterapia, criminologia e parentalidade.
A passagem ao ato diz respeito à relação entre o ato e sua mentalização; poderia, de fato, ser considerado como uma exclusão quase total de qualquer processo mental do ato. Qualquer entendimento de tal ato, que não é assumido, mas sim apresentado pelo agente como passivamente experimentado, deve depender de um esforço de decifração. Por essa razão, a passagem para o ato tem sido comparada à somatização, pois ambas são caracterizadas por uma falta de trabalho psíquico.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta.
Técnicas Psicoterápicas da Psicanálise
•ASMEC
Compartilhar