A insulina é uma proteína com duas cadeias polipeptídicas ligadas, contendo 21 aminoácidos na cadeia A e 30 aminoácidos na cadeia B. as cadeias unem-se por ligações de dissulfeto.
A insulina afeta o metabolismo da glicose, dos aminoácidos e dos ácidos graxos. Seus efeitos são muito amplos e agem em muitos órgãos e células.
Após ser secretada e transportada aos tecidos ela começa ser degradada, principalmente pelo fígado, rins e músculos.
O efeito da insulina sobre o metabolismo da glicose é o de aumentar sua utilização para energia ou o de fazer com que a glicose fique armazenada sob a forma de glicogênio ou sob a forma de gordura. Em suma, o efeito da insulina sobre o transporte de glicose é o de ativar o mecanismo de difusão facilitada.
O efeito da insulina sobre o metabolismo das gorduras é quase que exatamente o oposto do que exerce sobre o metabolismo da glicose. Isto é, insulina inibe de modo acentuado, quase em todos os aspectos o metabolismo da glicose, como foi descrito acima. A insulina dificulta o metabolismo das gorduras por dois meios:
A insulina é quase tão potente como o hormônio do crescimento em fazer com que ocorra deposição de proteínas nas células. Isso resulta de seus efeitos, tanto diretos como indiretos, sobre o metabolismo das proteínas. Os efeitos diretos da insulina sobre o metabolismo das proteínas são de três tipos:
Referências
INFOESCOLA. Insulina. Disponível em: <https://www.infoescola.com/hormonios/insulina/>. Acesso em 22 jul. 2018.
PORTAL EDUCAÇÃO. Função da Insulina no Corpo. Disponível em: <https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/funcao-da-insulina-no-corpo/34860>. Acesso em 22 jul. 2018.
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