Diferencie as técnicas de semeadura em meio líquido, em meio semissólido e em meio sólido,

Meios líquidos – são aqueles em que os nutrientes estão dissolvidos em uma solução aquosa. O crescimento bacteriano, nesse meio, muda seu aspecto, ou seja, o meio sofre uma turvação.

O objetivo dessa técnica é observar a respiração das bactérias.

Meios semissólidos – são aqueles que possuem, na sua composição, além dos nutrientes, uma pequena porcentagem de ágar, polissacarídeo proveniente de algas marinhas. São geralmente utilizados em tubos e, a partir desse tipo de cultura, é possível observar a motilidade bacteriana.

O objetivo dessa técnica é observar a motilidade das bactérias.

Meios sólidos – são aqueles que possuem uma porcentagem maior de ágar (2%), além dos nutrientes. Podem ser dispostos em tubos ou em Placas de Petri, dependendo da finalidade. Através do meio sólido em placas de Petri, é possível, utilizando-se a técnica do esgotamento, conseguir o isolamento de colônias bacterianas. É o meio ideal para que seja feito o estudo da morfologia colonial. Já a cultura em ágar inclinado, fornece somente o crescimento bacteriano com a obtenção de uma biomassa de microrganismos.

- No ágar inclinado o objetivo da técnica é obter uma concentração de massa bacteriana.

- Na placa de Petri com a técnica do esgotamento o objetivo dessa técnica é obter (isolar) culturas puras de amostras que contenham microbiota mista, sendo igualmente útil para o estudo da morfologia colonial. 

- Na placa de Petri com a técnica de Pour-Plate o objetivo da técnica é obter colônias isoladas (qualitativo) ou realizar contagem de colônias em placas (quantitativo).

Meios líquidos – são aqueles em que os nutrientes estão dissolvidos em uma solução aquosa. O crescimento bacteriano, nesse meio, muda seu aspecto, ou seja, o meio sofre uma turvação.

O objetivo dessa técnica é observar a respiração das bactérias.

Meios semissólidos – são aqueles que possuem, na sua composição, além dos nutrientes, uma pequena porcentagem de ágar, polissacarídeo proveniente de algas marinhas. São geralmente utilizados em tubos e, a partir desse tipo de cultura, é possível observar a motilidade bacteriana.

O objetivo dessa técnica é observar a motilidade das bactérias.

Meios sólidos – são aqueles que possuem uma porcentagem maior de ágar (2%), além dos nutrientes. Podem ser dispostos em tubos ou em Placas de Petri, dependendo da finalidade. Através do meio sólido em placas de Petri, é possível, utilizando-se a técnica do esgotamento, conseguir o isolamento de colônias bacterianas. É o meio ideal para que seja feito o estudo da morfologia colonial. Já a cultura em ágar inclinado, fornece somente o crescimento bacteriano com a obtenção de uma biomassa de microrganismos.

- No ágar inclinado o objetivo da técnica é obter uma concentração de massa bacteriana.

- Na placa de Petri com a técnica do esgotamento o objetivo dessa técnica é obter (isolar) culturas puras de amostras que contenham microbiota mista, sendo igualmente útil para o estudo da morfologia colonial. 

- Na placa de Petri com a técnica de Pour-Plate o objetivo da técnica é obter colônias isoladas (qualitativo) ou realizar contagem de colônias em placas (quantitativo).

Após a preparação e esterilização do meio de cultura para que ele fique desprovido de formas de vida, os microrganismos podem ser inoculados e a cultura pode ser incubada nas condições desejadas de crescimento.

Para inoculação da cultura pura são usados os meios de cultura sólidos ou líquidos, não sendo normalmente utilizados meios semissólidos. Os meios sólidos são colocados em placas de petri e imobilizam as células, permitindo com que elas cresçam e originem massas isoladas, chamadas de colônias. Os meios de cultura líquido e semissólido são colocados em tubos e permitem a mobilidade de organismos que sejam móveis.

Portanto, concluímos que o meio de cultura sólido imobiliza as células, permitindo com que elas originem colônias. Os meios de cultura líquido e semissólido permitem a mobilidade de organismos que sejam móveis.

MADIGAN, Michael T. et al. Microbiologia de Brock-14ª Edição. Artmed Editora, 2016.