O fato típico é composto pela conduta (comissiva ou omissiva, dolosa ou culposa), dano, o nexo causal entre o dano e a conduta e a tipicidade penal.
Conduta para ser típica ela pode ser tanto positiva ou comissiva como negativa ou omissiva. O agente também pode ter agido com dolo que é quando ele tem a vontade de produzir o resultado ou assume o risco de produzir, como também pode ser culposa no caso de negligência, imprudência ou imperícia.
O Resultado pode ser visto, por exemplo, no crime de homicídio quando a vítima morre, isto é, naqueles crimes que tem um resultado naturalístico.
O nexo causal é o liame que une o dano com a conduta do agente, haja vista que se o dano foi produzido por um caso fortuito ou força maior rompe o nexo causal e o autor da possível conduta crimimosa será absolvido.
Já a tipicidade penal que é o último requisito fazendo parte do fato típico é divida em tipicida formal e tipicidade conglobante, sendo que a tipicidade conglobante ainda é dividida em tipicidade material e antinormatividade. A tipicidade formal se refere ao fato de a conduta adequar-se ao tipo penal contido na lei. Na tipicidade conglobante quando é analisado com o foco na tipicidade material se refere ao fato se a conduta do agente é ao relevante ou algo insignificante, nessa hora o juiz poderá aplicar o princípio da insignificância. Na antinormatividade será analisado se o ordenamento jurídico fomenta a conduta que foi praticada sendo ela julgada lícita ou ilícita. Só isso.
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