Qual a relação entre o fim da perseguição aos cristãos pelo Império Romano e o nascimento de movimentos monásticos que pregavam o auto-flagelo ?

Acho que nenhuma. O fim das perseguições só ocorreu (oficialmente) em 395 d. C. quando o Império tornou-se Cristão. As seitas flagelantes surgiram no rastro da "Peste Negra" (1348-1352) que matou entre 1/3 e a metade da população. Vou postar 1 "Powerpoint" em janeiro que eu fiz sobre o tema. Abs. Nelson

Não existe relação entre ambos, pois a perseguição aos cristãos durou até 395 d. C, enquanto a autoflagelação só se iniciou no período da idade média, mais especificamente durante a Peste Negra, onde os cristãos, como forma de se punirem, iniciaram a prática desse ato.

Na igreja cristã primitiva, a autoflagelação foi aparentemente imposta como punição e como meio de penitência para clérigos e leigos desobedientes. Quando a peste devastou a Itália em 1259, Raniero Fasani, também conhecido como o Eremita da Umbria, organizou procissões de flagelantes autopilando que praticaram o ritual.

Em meados do século XIV, os flagelantes temerosos da Peste Negra procuraram por seus próprios esforços para mitigar o julgamento divino que eles sentiram estar à mão. Em 1349, o Papa Clemente VI condenou a flagelação, assim como o Concílio de Constança (1414-18).

Não existe relação entre ambos, pois a perseguição aos cristãos durou até 395 d. C, enquanto a autoflagelação só se iniciou no período da idade média, mais especificamente durante a Peste Negra, onde os cristãos, como forma de se punirem, iniciaram a prática desse ato.

Na igreja cristã primitiva, a autoflagelação foi aparentemente imposta como punição e como meio de penitência para clérigos e leigos desobedientes. Quando a peste devastou a Itália em 1259, Raniero Fasani, também conhecido como o Eremita da Umbria, organizou procissões de flagelantes autopilando que praticaram o ritual.

Em meados do século XIV, os flagelantes temerosos da Peste Negra procuraram por seus próprios esforços para mitigar o julgamento divino que eles sentiram estar à mão. Em 1349, o Papa Clemente VI condenou a flagelação, assim como o Concílio de Constança (1414-18).