Peço, encarecidamente, que nao altere minhas palavras afim de dize-las que foram pensadas nessa mesma ordem por voce.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO
CENTRO DE TEOLOGIA e CIÊNCIAS HUMANAS
BACHARELADO EM FILOSOFIA – 2016.1
LUCAS FRANCISCO
FILME – A ONDA
Resenha comparada
Trabalho apresentado ao Profª. Carla Albuquerque para complemento da avaliação do segundo semestre do primeiro período da disciplina de Intordução a Psicologia no curso de Bacharelado em Filosofia.
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Recife
2016
Aqui a resenha pretende comparar o filme com paradigmas da psicologia, tais como: personalidade, inteligência, afetividade, processo de socialização.
INFORMAÇÕES SUPLEMENTARES
Gênero: Drama
Direção: Dennis Gansel
Roteiro: Dennis Gansel, Peter Thorwarth
Duração: 107 min.
Gravado: 2008
Contexto sócio-histórico: Alemanha, Começo do século XXI
Um professor faz um experimento fascista com seus alunos que acaba terminando em tragédia, tal a falta de zelo em alertar sobre a arriscada experiência exercida pelo mestre em relação às suas idéias e aos seus alunos.Uma aula prática de autocracia ensinada da maneira mais eficaz que possa existir diante da pedagogia, pois a prática sempre supera a teoria quando se quer demonstrar algo. O ator alemão Jürgen Vogel, protagonista da história e professor no filme, se vê diante de uma dificuldade de abordar uma especialidade que não seria sua melhor área, por tanto organiza alguma estratégias para ter êxito na sua atividade. O filme todo tem um teor político, que surpreende.
O mestre faz a pratica da autocracia com os alunos, demonstrando quais atos e condições compõe essa estilo de governo, logos os alunos vão tomando vontade por sentir a união e o acolhimento entre eles que outroa erão tão separados e mal harmonizados em sala de aula. Roupas, opiniões, ideais tiveram espaço para ser conversado nesse novo grupo que estava se formando. O que eles não sabiam era que isso poderia torna-se uam conduta facista, o que logo eles haviam negado que poderiam acontecem em pelno século XXI. Mesmo assim, os fatos foram acontecendo até sair do controle antes que o professor, aquele que começou tudo isso com um sentido apenas pedagógico, pudesse tomar controle da situação que havia já sido desencadeada.
No filme, personalidades se mostraram mais suceptíveis a serem manipulados pela “onda” e outra não, mas a maioria seguiu e acreditou fiealmente até trangredir o que havia sido ditato em sala de aula para sua vida particular. No filme msotra claramente, a força que o posicionamento de algumas pessoas em relação a outra pode, de fato, manipula-las. Os grupos sociais que tem sua forma de funcionamente cada vez mais aberta e mais comum ao o que é comum tem mais adeptos por seu aspectos atrativos.
Os alunos haviam construido e apostado num ideal que afagavam suas ausencias; criaram uniforme, signo, saudação e cometeram discriminação social de tentando,as vezes violentamente, impor aos não participantes se agruparem à eles . Cada um com uma ausencia se sentia completo com o idealismo que era regado no grupo e assim eles construiam uma nova realidade social para si mesmo e automaticamente construiam-se a si mesmos.
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