Isso não tem nada a ver com a energia armazenada por L e C como Rick sugere. Para encontrar a corrente que você precisa saber a tensão da fonte e substituindo a impedância Z R v = IR localizar o atual. Uma vez que a corrente é conhecida também sabemos que mesmo atual existe tudo ao longo da cadeia de série e para encontrar a tensão através de uma das reatâncias temos que multiplicar a corrente pelo valor ohmico sendo examinado. A energia transferida do L c pode ser qualquer quantidade e não tem nada a ver com esse problema. A transferência de energia entre L e C pode ser ainda maior, em seguida, as despesas reais de energia como calor como eu ^ perda de 2R, tudo isso depende a qualidade Q do circuito.
A figura abaixo mostra um circuito do tipo LC. No circuito (a), colocamos a fonte em contato apenas com o capacitor para carregá-lo. Após o carregamento completo do capacitor, desligamos a chave do ponto A e ligamos no ponto B desconectando a fonte do circuito. Mesmo assim o capacitor permanece carregado.
A ligação da chave no ponto B faz com que apareça uma corrente no circuito. Esta corrente passará pelo indutor criando consequentemente campos magnéticos. Isto significa que, parte da energia que estava armazenada no capacitor é transformada em energia magnética no indutor.
A seguir, mostraremos que é possível encontrar uma equação que descreva o comportamento temporal das cargas e correntes no novo circuito. Existem vários métodos para resolver este problema. Um deles seria usar as leis de Kirchhoff como no caso anterior. Neste caso, diferentemente, determinaremos as equações para q e i usando a lei de conservação de energia, como a seguir.
Sabemos que as energias armazenadas num capacitor e num indutor são respectivamente dadas por;
e (1)
Como o sistema é fechado e ideal, temos que a energia total (UT) no circuito é uma constante. Como existem apenas dois elementos no circuito, podemos afirmar que a energia total, deve ser uma soma das energias elétrica (UE) e magnética (UB), produzidas no capacitor e no indutor respectivamente. Assim temos que;
(2)
Derivando ambos lados da equação acima em função do tempo temos que;
(3)
ou de uma forma mais simplifica;
ou (4)
A equação acima é uma equação diferencial de segunda ordem, incompleta e homogênea. Como no caso anterior, existem vários métodos de resolve-la. Analisando a equação diferencial acima notamos que a derivada segunda de q(t) é a própria função q(t), a menos de algumas constantes. Isto sugere, intuitivamente, que a que a solução desta equação diferencial deve ser uma função do tipo seno, cosseno ou combinações delas. Com base nisto assumimos que q(t) em função do tempo seja da forma;
(5)
onde A , w1 e f são constantes a serem determinadas, usando condições adicionais. Inicialmente, como condição de contorno, assumimos que para o instante t = 0 a carga no capacitor é máxima, isto é q(t=0) = qo =A e a fase f = 0.
Substituindo esta equação para q(t) na equação diferencial acima, podemos facilmente verificar que q(t) é uma solução para (16). Isto é;
(6)
e
. (7)
Isto implica a constante w1 pode ser determinada. Neste caso podemos dividir ambos lados da equação por
Lqocos(w1t+f ) o implica em;
. (8)
Observamos com isto que w1 deve ser a freqüência angular de oscilação do circuito. A freqüência angular depende apenas da indutância e capacitância do circuito LC. Como a carga do circuito é variável no tempo consequentemente a corrente será também dependente do tempo.
Para verificar esta afirmação, basta derivar a equação (17) em função de t. Isto é;
(9)
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