A primeira reinvindicação dos marinheiros era a de cumprir a pena no presídio Milton Dias Moreira. O atrito entre os militares e Goulart transbordou com sua intervenção em uma revolta dos marinheiros da Marinha brasileira liderada por José Anselmo dos Santos, historicamente conhecido como Cabo Anselmo, e posteriormente exposta como agente provocador.
Em 25 de março de 1964, quase 2.000 marinheiros se reuniram no Rio de Janeiro, pedindo melhores condições de vida e prometendo seu apoio às reformas de Goulart. O ministro da Marinha, Sílvio Mota, ordenou a prisão dos marinheiros que lideravam a assembleia.
Eles foram prontamente presos por motim. João Goulart perdoou os marinheiros pouco depois, criando uma ruptura pública com os militares. Logo depois, em 30 de março de 1964, um dia antes do golpe, Goulart fez um discurso para uma reunião de sargentos, onde ele pediu o apoio dos militares para suas reformas.
A primeira reinvindicação dos marinheiros era a de cumprir a pena no presídio Milton Dias Moreira. O atrito entre os militares e Goulart transbordou com sua intervenção em uma revolta dos marinheiros da Marinha brasileira liderada por José Anselmo dos Santos, historicamente conhecido como Cabo Anselmo, e posteriormente exposta como agente provocador.
Em 25 de março de 1964, quase 2.000 marinheiros se reuniram no Rio de Janeiro, pedindo melhores condições de vida e prometendo seu apoio às reformas de Goulart. O ministro da Marinha, Sílvio Mota, ordenou a prisão dos marinheiros que lideravam a assembleia.
Eles foram prontamente presos por motim. João Goulart perdoou os marinheiros pouco depois, criando uma ruptura pública com os militares. Logo depois, em 30 de março de 1964, um dia antes do golpe, Goulart fez um discurso para uma reunião de sargentos, onde ele pediu o apoio dos militares para suas reformas.
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