Quero fazer um contrato de confissão de divida para uma pessoa juridica e meu patrão quer que vincule a pessoa fisica como fiador, é possivel?

Boa tarde, 

Sim, é possivel.

O contrato de fiança é uma celebração entre o fiador e o credor. O fiador garante satisfazer ao credor uma obrigação assumida pelo devedor, caso este não a cumpra. A fiança é uma espécie de contrato de caução ou de garantia de execução de um contrato principal, acessório e subsidiário.

Um acordo de confissão de dívida permite que o proprietário de uma empresa pague o dinheiro devido ao credor, perdendo uma parte das transações de cartão de crédito da empresa de cada dia. No entanto, isso pode causar problemas quando a empresa não está fazendo o valor originalmente destinado a cada dia. Para garantir que recebam seu dinheiro, os credores frequentemente convencem seus mutuários a assinar um documento chamado Confissão de Julgamento.

Quando se trata desse tipo de acordo, os credores, por vezes, não exigem que um mutuário forneça garantias, o que cria um adiantamento inseguro. Em vez disso, um credor geralmente exige uma confissão de julgamento. Isso pode substituir a garantia porque uma confissão de julgamento permite que o credor coloque um penhor em uma conta bancária no caso de um tomador do empréstimo inadimplir o adiantamento em dinheiro.

O perigo disso é que ele impede que o mutuário possa acessar sua conta e tende a resultar na falha de uma empresa, uma vez que o tomador do empréstimo deixa de pagar um empréstimo.

Um acordo de confissão de dívida permite que o proprietário de uma empresa pague o dinheiro devido ao credor, perdendo uma parte das transações de cartão de crédito da empresa de cada dia. No entanto, isso pode causar problemas quando a empresa não está fazendo o valor originalmente destinado a cada dia. Para garantir que recebam seu dinheiro, os credores frequentemente convencem seus mutuários a assinar um documento chamado Confissão de Julgamento.

Quando se trata desse tipo de acordo, os credores, por vezes, não exigem que um mutuário forneça garantias, o que cria um adiantamento inseguro. Em vez disso, um credor geralmente exige uma confissão de julgamento. Isso pode substituir a garantia porque uma confissão de julgamento permite que o credor coloque um penhor em uma conta bancária no caso de um tomador do empréstimo inadimplir o adiantamento em dinheiro.

O perigo disso é que ele impede que o mutuário possa acessar sua conta e tende a resultar na falha de uma empresa, uma vez que o tomador do empréstimo deixa de pagar um empréstimo.